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1.
Rev. bras. anestesiol ; 65(2): 111-116, Mar-Apr/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-741709

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Painful phenomenon is one of the most important and complex experiences. Phentolamine is a non-selective alpha-adrenergic antagonist. The objective of this study was to compare the effect of increasing doses of phentolamine into subarachnoid space in rats in the modulation of painful phenomenon. METHODS: 84 male Wistar rats were divided into formalin and plantar incision groups, subdivided into six subgroups (n = 7). Control group received only saline (10 µL); active subgroups received phentolamine 10 µmg (GF10), 20 mg (GF20), 30 mg (GF30), 40 mg (GF40), and 50 g (GF50). In formalin group, pain was induced by injection of 50 µL of 2% formalin in dorsal region of right posterior paw. In plantar incision group, pain was induced by plantar incision and evaluated using von Frey filaments. Induction and maintenance of anesthesia were performed with 3% halothane for catheter placement into subarachnoid space and plantar incision. Statistical analysis was performed using the JMP program from SAS with 5% significance level. RESULTS: Phentolamine at doses of 20 and 30 g increased the algesic response in the intermediate phase of the formalin test. In plantar incision test, it had hyperalgic effect on first, third, fifth, and seventh days at a dose of 10 g and on first, third, and fifth days at a dose of 20 g and on fifth day at a dose of 30 g. CONCLUSION: Subarachnoid administration of phentolamine showed hyperalgesic effect, possibly due to the involvement of different subclasses of alpha-adrenergic receptors in modulating pain pathways. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O fenômeno doloroso é uma das mais importantes e complexas experiências. A fentolamina é antagonista alfa-adrenérgico não seletivo. O objetivo foi comparar os efeitos de doses crescentes da fentolamina, por via subaracnóidea, em ratos na modulação do fenômeno doloroso. MÉTODO: Foram usados 84 ratos Wistar machos, divididos nos grupos formalina e incisão plantar, subdivididos em seis subgrupos (n = 7). No subgrupo controle (GC) apenas salina (10 µL), nos subgrupos ativos, 10 µg de fentolamina (GF10), 20 µg (GF20), 30 µg (GF30), 40 µg (GF40) e 50 µg (GF50). No grupo formalina, a dor foi induzida com injeção de 50 µL de formalina a 2%, na região dorsal da pata posterior direita. No grupo incisão plantar, a dor foi induzida por incisão plantar e avaliação pelos filamentos de Von Frey. Indução e manutenção anestésica com halotano a 3% para introdução de cateter no espaço subaracnóideo e feitura da incisão plantar. Análise estatística dos resultados pelo programa JMP do SAS com nível de significância 5%. RESULTADOS: A fentolamina nas doses de 20 e 30 µg produziu aumento da resposta álgica na fase intermediária do teste da formalina. No teste da incisão plantar, promoveu efeito hiperálgico no primeiro, terceiro, quinto e sétimo dias na dose de 10 µg, no primeiro, terceiro e quinto dias na dose de 20 µg e no quinto dia na dose de 30 µg. CONCLUSÃO: A fentolamina por via subaracnóidea promoveu efeito hiperálgico, possivelmente pela participação de diferentes subclasses de receptores alfa-adrenérgicos nas vias modulatórias da dor. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: El fenómeno doloroso es una de las más importantes y complejas experiencias. La fentolamina es un antagonista alfaadrenérgico no selectivo. El objetivo fue comparar los efectos de dosis crecientes de fentolamina por vía subaracnoidea en la modulación del fenómeno doloroso en ratones. MÉTODO: Fueron usados 84 ratones Wistar machos, divididos en los grupos formalina e incisión plantar, subdivididos en 6 subgrupos (n = 7). En el subgrupo control (GC) solamente se administró solución salina (10 µL); en los subgrupos activos, 10 µg de fentolamina (GF10), 20 µg (GF20), 30 µg (GF30), 40 µg (GF40) y 50 µg (GF50). En el grupo formalina, el dolor fue inducido con una inyección de 50 µL de formalina al 2% en la región dorsal de la pata posterior derecha. En el grupo incisión plantar, el dolor se indujo por incisión plantar y evaluación por los filamentos de Von Frey. La inducción y el mantenimiento anestésico se llevó a cabo con halotano al 3% para la introducción de catéter en el espacio subaracnoideo y la realización de la incisión plantar. El análisis estadístico de los resultados se hizo mediante el programa JMP(r) del SAS con un nivel de significación del 5%. RESULTADOS: La fentolamina en las dosis de 20 y 30 µg produjo un aumento de la respuesta de dolor en la fase intermedia del test de la formalina. En el test de la incisión plantar, generó un efecto hiperalgésico en el primero, tercero, quinto y séptimo días con dosis de 10 µg; en el primero, tercero y quinto días con dosis de 20 µg; y en el quinto día con dosis de 30 µg. CONCLUSIÓN: La fentolamina por vía subaracnoidea generó un efecto hiperalgésico posiblemente por la participación de diferentes subclases de receptores alfaadrenérgicos en las vías moduladoras del dolor. .


Subject(s)
Animals , Rats , Phentolamine/pharmacology , Pain Measurement/methods , Sweating, Gustatory
2.
Rev. dor ; 13(1): 59-64, jan.-mar. 2012. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624933

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina como a fluoxetina, têm sido apontados como alternativa ao uso dos antidepressivos tricíclicos para o tratamento da dor crônica, pela menor incidência de efeitos colaterais. O objetivo deste estudo foi estudar o efeito da serotonina na modulação da dor aguda, pela administração de fluoxetina, por meio do teste da formalina, em ratos, anteriormente submetidos à constrição do nervo ciático. MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos, com peso médio de 300 g, distribuídos em 5 grupos: 1. Controle sem tratamento; 2. Constrição do nervo ciático; 3. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina, por via oral durante 15 dias; 4. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina, por via oral a cada 72h e com 5 mg.kg-1.dia de fluoxetina por via oral, durante 15 dias; 5. Constrição do nervo ciático tratados com 5 mg.kg-1 de reserpina por via oral em intervalos de 72h, durante 15 dias. Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado após os tratamentos especificados. RESULTADOS: A resposta na fase I, na fase intermediária e na fase II do teste da formalina não foi alterada pela constrição do ciático. O tratamento com reserpina ou fluoxetina não interferiu com as fases I e intermediária do teste da formalina nos grupos submetidos à constrição do ciático. O número de elevações da pata na fase II do teste da formalina aumentou nos animais tratados com fluoxetina e diminuiu nos animais tratados com reserpina. Nos animais tratados com a associação reserpina e fluoxetina houve redução do número de elevações da pata em comparação com os animais tratados apenas com a fluoxetina. CONCLUSÃO: O tratamento com fluoxetina aumentou a sensação dolorosa após estímulo agudo em ratos submetidos à constrição do ciático, evidenciando ação algogênica do fármaco neste modelo experimental.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Selective serotonin reuptake inhibitors, such as fluoxetine, have been suggested as alternative to tricyclic antidepressants to treat chronic pain, due to the lower incidence of side effects. This study aimed at observing the effects of serotonin on acute pain modulation, by the administration of fluoxetine through the formalin test in rats previously submitted to sciatic nerve constriction. METHOD: We used 24 male Wistar rats, with mean weight of 300 g and distributed in 5 groups: 1. Control untreated; 2. Sciatic nerve constriction; 3. Sciatic nerve constriction and treated with 5 mg.kg-1.day oral fluoxetine for 15 days; 4. Sciatic nerve constriction treated with 5 mg.kg-1 oral reserpine every 72 hours and with 5 mg.kg-1.day oral fluoxetine for 15 days; 5. Sciatic nerve constriction treated with 5 mg.kg-1 oral reserpine every 72 hours for 15 days. All animals were submitted to modified formalin test after treatment. RESULTS: Response in the phase I, intermediate and phase II formalin test was not changed by sciatic nerve constriction. Treatment with reserpine or fluoxetine has not interfered with first and intermediate formalin test phases in the groups submitted to sciatic nerve constriction. The number of flinches in the second formalin test phase has increased in animals treated with fluoxetine and has decreased in animals treated with reserpine. There has been decrease in the number of flinches in animals treated with the association reserpina and fluoxetine as compared to animals treated with fluoxetine alone. CONCLUSION: Fluoxetine has increased painful sensation after acute stimulation in rats submitted to sciatic nerve constriction, showing the algogenic action of the drug in this experimental model.


Subject(s)
Animals , Rats , Fluoxetine , Pain , Pain Measurement , Reserpine , Sciatic Nerve
3.
Rev. dor ; 12(3)jul.-set. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-600121

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Diversos sistemas de receptores estão envolvidos na modulação central da dor: noradrenérgico, serotoninérgico e opioide, entre outros. O objetivo foi estudar os efeitos da amitriptilina sobre a modulação da dor em ratos, após ligadura do nervo ciático.MÉTODO: Foram estudados 24 ratos Wistar, machos,com peso médio de 300g, distribuídos em 5 grupos: (C) controle sem tratamento (n = 4), (LC) submetidos à ligadurado nervo ciático (n = 5), submetidos à ligadura do nervo ciático e tratados com: (A) amitriptilina (n = 5), (R) com reserpina (n = 5), (AR) com reserpina + amitriptilina.Todos os animais foram submetidos ao teste da formalina modificado.RESULTADOS: A ligadura do nervo ciático reduziu a resposta nociceptiva. O tratamento com reserpina não interferiu com a resposta álgica na fase 1 do teste da formalina. A amitriptilina restaurou a resposta álgica nafase 1 do teste da formalina, indicando potencialização da nocicepção periférica, e reduziu o número das elevações das patas durante a fase intermediária do teste daformalina, na ausência ou na presença de reserpina, indicando potencialização da resposta da via descendente inibitória da dor. A ligadura do ciático reduziu a respostana fase 2 do teste da formalina. A amitriptilina restauroua resposta anteriormente observada.CONCLUSÃO: O tratamento com amitriptilina e reserpina permite sugerir que no modelo de lesão neural periférica, a noradrenalina participa da transdução do sinal lesivo, na modulação da via descendente inibitória da dor e na nocicepção induzida pelo processo inflamatório. A participação dos outros mediadores da resposta inflamatória e da serotonina deve ser considerada.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Different receptor systems are involved with central pain modulation: noradrenergic, serotoninergic and opioid among others. This study aimed at evaluating amitriptyline effects on pain modulation in rats submitted to sciatic nerve ligation.METHOD: The sample was made up of 24 male Wistarr ats, mean weight of 300g, which were distributed in 5 groups: (C) control without treatment (n =4), (LC) submitted to sciatic nerve ligation (n = 5),submitted to sciatic nerve ligation and treated with:(A) amitriptyline (n = 5), (R) reserpine (n = 5), (AR) reserpine + amitriptyline. All animals were submittedto modified formalin test.RESULTS: Sciatic nerve ligation has decreased nociceptive response. Reserpine administration has not interfered with pain response in formalin test phase 1. Amitriptyline has restored pain response in formalin test phase 1, indicating peripheral nociception potentiation, and has decreased the number of flinches during the intermediate formalin test phase, in the absence or presence of reserpine, indicating potentiation of pain response inhibitory descending way. Sciatic nerve ligation has decreased response in formalin test phase 2. Amitriptyline has restored previously observed response.CONCLUSION: Treatment with amitriptyline and reserpine allows suggesting that in the peripheral neural injury model, norepinephrine participates in the injuring signal transduction, in the pain inhibitory descending way modulation and in the inflammation-induced nociception. The participation of other inflammatory response mediators and of serotonin should be considered.

4.
Rev. dor ; 12(1)jan.-mar. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-580970

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O consumo de cogumelos em medicina popular e tradicional está associado à atividade imunomoduladora. Sabe-se que a redução do processo infl amatório reduz a nocicepção. O objetivo deste trabalho foi o de verificar a atividade antinociceptiva e anti-infl amatória do Agaricus blazei Murill, cogumelo do sol, em ratos Wistar, pelo teste da formalina modifi cado.MÉTODO: Os animais (n = 18) foram divididos nos seguintes grupos: Grupo Controle (GC): animais não tratados que receberam apenas solvente Tween a 2% (n= 6); Grupo Tratado (GT): animais tratados diariamente, por via oral, com 2,65 mg de pó de A. blazei em solvente Tween a 2%, durante 15 dias (n = 12). Após o tratamento,foram submetidos ao teste da formalina modificado. RESULTADOS: Após a injeção da formalina, observaram-se as três fases do teste da formalina nos animais do GC e do GT. O tratamento com A. blazei não interferiu com a fase I ou II do teste da formalina, mas reduziu o número das elevações de pata na fase III.CONCLUSÃO: O tratamento com A. blazei durante 15 dias teve ação na resposta nociceptiva e na inflamação aguda, pois os ratos tratados com Agaricus realizaram um número menor de movimentações da pata durante afase III que está relacionada à dor provocada pelos mediadores da fase aguda do processo inflamatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: The consumption of mushrooms in popular and traditional medicineis associated to immune modulating activity. It is knownthat decreasing the inflammatory process will decrease nociception. This study aimed at checking the antinociceptiveand anti-infl ammatory activity of Agaricus blazei Murill, mushroom of the sun, in Wistar rats using themodifi ed formalin test.METHOD: Animals (n = 18) were distributed in the following groups: Control Group (CG): non-treated animals receiving just 2% Tween solvent (n = 6); Treated Group (TG):animals daily treated orally with 2.65 mg of A. blazei powder in 2% Tween solvent for 15 days (n = 12). After the treatment, they were submitted to the modified formalin test.RESULTS: After formalin injection, the three phases of the formalin test were observed in CG and TG animals.The treatment with A. blazei has not interfered with formalintest phases I or II, but has decreased the number of paw elevations in phase III.CONCLUSION: The treatment with Agaricus blazei during 15 days had action in nociceptive response and acute inflammation because rats treated with Agaricushad a lower number of paw movements during phase III,which is related to pain caused by mediators of the acute infl ammatory process phase.


Subject(s)
Rats , Analgesics , Pain , Pain Measurement
5.
Pesqui. vet. bras ; 30(9): 777-782, set. 2010. ilus, graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-562962

ABSTRACT

Pain in animals has been recognized for less than one century. Several authors confirm that animals are capable to process, register and modulate nociceptive stimuli in a very similar way to human kind and there are several evidences registering the impact of pain sensation over vital systems interfering on disease outcome. Nevertheless, despite some evidences that animals, as human beings, can store information from past painful experiences less is known about how this so called pain memory works. The aims of this study were: to evaluate if the response to a painful stimuli differs during different stages of life and if repetition of a same acute stimuli in the same animal interferes with expression of hyperalgesia. Thus, 60 rats were selected and arranged in 3 equal groups: 3 months, 6 months, and 9 months of age. All animals were injected 5 percent formalin solution in the plantar face of hind paw under volatile general anesthesia. Von Frey filaments were applied at 1h, 24h and 48h after sensitization. Injection was repeated twice with a 30-day interval, each time in a different hind paw. Results showed that younger rats express lower hyperalgesia thresholds in the first stimulation compared to elder animals and that repetition of same stimulus diminishes hyperalgesia thresholds when it begins during infant period and augments hyperalgesia thresholds when it begins during elder ages.


A dor nos animais tem sido reconhecida há pouco manos de um século. Vários autores reconhecem que os animais são capazes de processar, registrar e modular estímulos nociceptivos de modo muito similar aos seres humanos e há várias evidências registrando o impacto da sensação dolorosa sobre os sistemas vitais e curso da doença. Entretanto, a despeito das evidências de que os animais, como os seres humanos, podem armazenar informações passadas de experiências dolorosas pouco se sabe sobre como a chamada memoria de dor funciona. Os objetivos deste estudo foram: avaliar se a resposta a um estímulo doloroso difere em diferentes fases da vida e se a repetição de um mesmo estímulo doloroso agudo no mesmo animal interfere na expressão da hiperalgesia. Assim, 60 ratos foram selecionados e agrupados em três grupos iguais: 3 meses, 6 meses e 9 meses. Foi injetada solução de formalina 5 por cento na face plantar de todos os animais durante anestesia. O limiar de hiperalgesia foi testado pelo método de filamentos de Von Frey à 1h, 24h e 48h após a sensibilização. A injecão foi repetida duas vezes com intervalo de 30 dias, uma vez em cada membro. Os resultados demonstraram que animais mais jovens possuem limiares menores de hiperalgesia na primeira estimulação, comparados com os mais velhos e que a repetição de um mesmo estímulo doloroso agudo diminui o limiar de hiperalgesia quando o primeiro estímulo ocorre nas idades mais tenras e aumenta o limiar quando se inicia em idades mais avançadas.


Subject(s)
Animals , Hyperalgesia/chemically induced , Hyperalgesia/psychology , Hyperalgesia/veterinary , Pain Measurement , Pain Measurement/methods , Pain Measurement/veterinary
6.
Rev. dor ; 11(1)jan.-mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562432

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Stimulations with formalin in the orofacial region can be related to transient or subacute nociceptive activity and behavioral changes. The evaluation of behavioral changes induced by persistent or chronic irritating nociceptive substance has not yet been described.METHOD: Complete Freund's Adjuvant (CFA) was injected in the temporomandibular joint (TMJ) region of rats and analyzed comparing it to the groups treated with saline and 2.5% formalin. In addition, behaviors such as grooming, freezing, rest/sleeping and chewing-like were electronically observed and quantified.RESULTS: It was shown that the chewing-like behavior was significantly increased and that it was inhibited by indometacin (5 mg/kg) and morphine (4 mg/kg). CONCLUSION: These results suggest that chewing-like may be a possible behavior of persistent or chronic orofacial pain, and may be a tool for clinical-pharmacological studies.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estímulos com formalina na região orofacial podem estar relacionados com a atividade nociceptiva e as alterações comportamentais transitórias ou subagudas. A avaliação de comportamentos sob ação de substância irritante nociceptiva persistente e crônica ainda não foi descrita.MÉTODO: Foi feita injeção de adjuvante completo de Freund (ACF) na região da articulação temporomandibular (ATM) de ratos e foi analisada comparando-a com os grupos tratados com salina e formalina a 2,5%. Além disso, foram observados e quantificados eletronicamente os comportamentos grooming, freezing, rest/sleeping e chewing-like (mastigação). RESULTADOS: Observou-se que o comportamento mastigação (chewing-like) estava significativamente aumentado e que ele foi inibido pela indometacina (5 mg/kg) e morfina (4 mg/kg).CONCLUSÃO: Esses resultados sugerem ser o chewing-like um possível comportamento de dor orofacial persistente, oferecendo-se como instrumento para análise clínico-farmacológica


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Analgesics/pharmacology , Facial Pain/physiopathology , Mastication/drug effects , Temporomandibular Joint Disorders/physiopathology , Analgesics, Opioid/therapeutic use , Anesthetics, Local/therapeutic use , Anti-Inflammatory Agents, Non-Steroidal/therapeutic use , Behavior, Animal , Disease Models, Animal , Freund's Adjuvant , Indomethacin/therapeutic use , Lidocaine/therapeutic use , Morphine/therapeutic use , Rats, Wistar , Temporomandibular Joint Disorders/chemically induced
7.
Arq. neuropsiquiatr ; 66(4): 837-843, dez. 2008. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-500565

ABSTRACT

NMDA and non-NMDA receptors are involved in spinal transmission of nociceptive information in physiological and pathological conditions. Our objective was to study the influence of NMDA and non-NMDA receptor antagonists on pain control in the trigeminal system using a formalin-induced orofacial pain model. Motor performance was also evaluated. Male Rattus norvegicus were pre-treated with topiramate (T) (n=8), memantine (M) (n=8), divalproex (D) (n=8) or isotonic saline solution (ISS) (n=10) intraperitoneally 30 minutes before the formalin test. Formalin 2.5 percent was injected into the right upper lip (V2 branch) and induced two phases: phase I (early or neurogenic) (0-3 min) and phase II (late or inflammatory) (12-30 min). For motor behavior performance we used the open-field test and measured latency to movement onset, locomotion and rearing frequencies, and immobility time. Pre-treatment of animals with M and D only attenuated nociceptive formalin behavior for phase II. T increased locomotion and rearing frequencies and reduced immobility time. Treatment with M increased immobility time and with D reduced locomotion frequency. Our results showed that the NMDA antagonist (M) is more potent than the non-NMDA antagonists (D and T) in the control of pain in the inflammatory phase. The non-NMDA topiramate improved motor performance more than did D and M, probably because T has more anxiolytic properties.


Receptores NMDA e não-NMDA estão envolvidos na transmissão das informações nociceptivas em condições fisiológicas e patológicas. Com o objetivo de estudar a influência dos antagonistas dos receptores NMDA e não-NMDA sobre o controle de dor no sistema trigeminal utilizamos modelo de dor orofacial induzida pela formalina. Testes de desempenho motor foram também avaliados. Ratos machos da espécie Rattus norvegicus foram tratados com topiramato (T) (n=8), memantina (M) (n=8), divalproato de sódio (D) (n=8) ou solução salina isotônica (SSI) (n=10), por via intraperitoneal, 30 minutos antes dos testes com a formalina. Formalina 2.5 por cento foram injetadas na região do lábio superior dos animais (segundo ramo do trigêmeo) induzindo comportamento em duas fases distintas: fase I (precoce ou neurogênica) (0-3 min ) e fase II (tardia ou inflamatória) (12-30 min). Para avaliação da atividade motora utilizou-se o teste do campo aberto mensurando-se a latência para o início dos movimentos, número de casas andadas, freqüência de levantamentos e tempo de imobilidade. Animais pré-tratados com M e D atenuaram a fase inflamatória do teste da formalina. O T aumenta o número de casas andadas, freqüência de levantamentos e reduz o tempo de imobilidade. Nossos resultados mostram que o antagonista NMDA é mais potente do que os antagonistas não-NMDA para o controle da fase inflamatória da dor. O topiramato entretanto aumenta a atividade motora provavelmente porque apresente propriedades ansiolíticas.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Facial Pain/drug therapy , Inflammation/drug therapy , Receptors, N-Methyl-D-Aspartate/antagonists & inhibitors , Trigeminal Neuralgia/drug therapy , Exploratory Behavior/drug effects , Fructose/analogs & derivatives , Fructose/therapeutic use , Memantine/therapeutic use , Motor Activity/drug effects , Placebos , Pain Measurement/drug effects , Valproic Acid/therapeutic use
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